Adolescentes de todo mundo enfrentam desafios para
conseguir entrar no mercado de trabalho. Isto acontece devido às constantes
mudanças que acontecem na economia e nas mudanças de direções do mercado de
trabalho, exigindo dos profissionais: flexibilidade, capacitação e
personalidade.
Sabe-se que o bom profissional precisa ter conhecimento
técnico, estar alinhado às competências
valorizadas pelo mercado e antenado com as novas tecnologias e tendências na
área de atuação, mas o que realmente as empresas esperam dos jovens
profissionais?
Os
empregadores pontuam que características comportamentais dos jovens são
diferenciais na hora de escolherem o candidato. Quanto a isto, o jovem pode se
perguntar: Mas como construir
diferenciais quando você ainda não tem experiência?
Não
existe uma receita pronta para construir aspectos pessoais, mas alguns pontos
são importantes de serem olhados:
- Baixa capacidade de adaptação ao ambiente de trabalho;
- Habilidades sociais,
- Atitude e etiqueta no trabalho.
Desta
forma, o melhor jeito de aprender a usar a personalidade a favor da carreira e
de adequar o comportamento
à realidade do universo corporativo é participando de projetos profissionais
ainda durante a sua formação, se envolver em trabalhos voluntários, empresas
Junior, estágios, realizar cursos complementares e outras ações que ampliem
seus contatos e experiências profissionais.
Atualmente
vivemos em um mundo cada vez mais competitivo, no qual a pressão por resultados
é sempre crescente e dramática. Devido a isto, as empresas esperam que até
mesmo os jovens apresentem qualificações mínimas.
Muitas
empresas entendem a dificuldade de investimento em uma educação e também o fato
de o sistema educacional brasileiro enfrentar problemas, mas dizem que
aconselham o jovem a se preparar ao máximo, buscando oportunidades de formação em centros comunitários,
programas do governo, enfim, onde for possível obter alguma preparação.
Para os
jovens que estão no Ensino médio as empresas aconselham que eles aprendam, melhorem seus padrões de
leitura, escrita e informação, pois isso vai ser decisivo para um emprego no
futuro.
Ralph
Arcanjo Chelotti, presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos
Humanos) diz que o jovem precisa investir tempo em sua qualificação, uma porta
de entrada que seria interessante é a capacitação de voluntariado, pois atuando
como tal o jovem vai adquirindo a capacitação
que o qualificará para um emprego satisfatório.
Abaixo Max Gehringer fala um pouco sobre mercado de trabalho.
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